Nos últimos 30 anos, o show do intervalo do Super Bowl (a final do campeonato da liga de futebol americano) se tornou um acontecimento à parte. Para muitos, é quando o entretenimento realmente acontece.
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Neste domingo (13.02), o Super Bowl LVI reúne Dr. Dre, Snoop Dogg, Mary J. Blige, Kendrick Lamar e Eminem. Juntos, somam 43 Grammys e 19 álbuns no topo da Billboard. Veja a seguir os shows que marcaram a história do evento:
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Em 1993, Michael Jackson redefiniu o conceito do show do intervalo. Pela primeira vez, a audiência aumentou sem a bola em jogo. Desde então, apenas astros do quilate de MJ são convidados pelo evento.
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Em 2002, após os ataques de 11 de setembro, foi a vez do U2 se apresentar. A banda irlandesa homenageou as vítimas do atentado. Ao final, Bono Vox abriu o casaco e exibiu a bandeira dos Estados Unidos.
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A edição de 2004 ficou marcada pela polêmica envolvendo Janet Jackson e Justin Timberlake. Enquanto a dupla sensualizava ao som de “Rock your body”, canção de Justin, ele puxou um pedaço da roupa da cantora e revelou mais do que devia. Tudo ao vivo.
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No ano seguinte, para evitar surpresas, a organização do evento optou pela segurança: chamou Paul McCartney, que tocou hits como “Drive my car”, “Get back” e “Live and let die”.
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Em 2007, Prince fez um dos mais poderosos shows da história do Super Bowl. Com um mashup de hits, o artista encerrou a apresentação com “Purple rain”, numa noite em que a chuva não deu trégua.
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Em 2012, uma nova polêmica: durante o show de Madonna, M.I.A., que era convidada da cantora, exibiu o dedo do meio para a câmera, o que lhe rendeu um processo e uma multa milionária. Após dois anos, o caso foi encerrado.
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Em 2013, Beyoncé chamou as amigas de Destiny's Child para o show do intervalo. Três anos depois, convidada do Coldplay, que era atração principal, ela roubou a noite, ao lado de Bruno Mars.
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Em 2017, em show repleto de pirotecnia, Lady Gaga mostrou ao público seus dotes de cantora e instrumentista. “Poker face”, “Telephone” e “Bad romance” foram a trilha para uma noite épica da artista.
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Em 2020, Shakira e Jennifer Lopez dividiram o palco em Miami para fazer uma noite latina no Super Bowl. Foi também o primeiro ano da parceria entre Jay-Z e o evento para trazer mais diversidade às atrações.
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No ano seguinte, The Weeknd gastou 7 milhões de dólares do seu bolso para se apresentar no evento. O investimento valeu a pena: a apresentação acabou alavancando a venda de ingressos de sua turnê.