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DA MARCA

A história

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Por: Redação ELLE
Fotos: Getty Images

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Nasceu em 1883 a fundadora Gabrielle
Chanel. Com uma infância difícil, aos 12 mudou-se para um orfanato religioso. O preto e branco, típico das freiras, veio daí.

Antes de ser estilista, Chanel
tentou carreira nos palcos de Paris.
O apelido Coco, aliás, veio por só
saber cantar duas músicas, sendo
"Qui qu’a a vu Coco" uma delas. 

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Ela logo muda de ramo e investe
na chapelaria. Em 1910, já abre sua primeira loja. A partir daí,
começa a revolucionar a moda. 

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Em 1913, leva um apelo
esportivo à moda, com suas blusas
estilo pescador e o uso do tricô, até
então um tecido menosprezado. 

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Também em suas mãos, o jérsei 
entra em vigor e liberta o corpo 
feminino. Essa rebeldia, esse olho 
para o que não era mainstream, 
são a base do estilo Chanel.

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Entre suas criações mais icônicas
estão a sapatilha bicolor, a bolsa 2.55
e o perfume Chanel nº 5. Mas até seu
 corte de cabelo foi eternizado, e hoje
é batizado em sua homenagem.

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Coco nunca se casou nem teve
herdeiros. Quando morreu, em
1971, a marca passou a ser
controlada pela família Wertheimer,
a mesma dos cosméticos Bourjois.

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A sociedade vinha desde 1922,
quando Pierre Wertheimer fechou
um acordo com a estilista para
vender seus perfumes. 

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Em 1954, o acordo se amplia,
e após a morte de Coco, Jacques
Wertheimer, filho de Pierre, compra
o restante da empresa, controlada
pela família até os dias atuais. 

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Em 1983, Karl Lagerfeld foi
contratado para a direção criativa
da empresa, cujos ativos atuais estão
na casa dos 50 bilhões de dólares. 

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Ele introduziu o Métiers d’art
e as pré-coleções, a alta-costura e
o prêt-à-porter. Com sua morte, em
2019, sua discípula Virginie Viard
assume a direção criativa da maison. 

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Fascinada pela tradição da marca
e braço direito de Lagerfeld por três
décadas, Virginie mantém vivo o legado
de Coco. Seus desfiles vêm cheios de
referências à criadora da grife.

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Além do clássico tailleur de
tweed, inventado em 1956, Virginie
faz reinterpretações de figurinos
feitos por Coco para o teatro.
Além disso, a estilista adora
homenagear amigos de Chanel.

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A Chanel é uma das raras
empresas de luxo que continua
familiar e não faz parte de nenhum
conglomerado. Também é uma
das poucas que não aderiu às
vendas online para roupas e bolsas.

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Como saber se
uma bolsa Chanel
é verdadeira?
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