branca

regata

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contra o vaivém
das tendências.

A resistência da

Por: Caroline Oliveira
Fotos: Getty Images

A regata começou a ser desenhada
na antiguidade, com um caimento
mais reto, e servia para evitar que
a transpiração sujasse as túnicas.
No século 16, já próxima de seu modelo atual, passou a promover a
mobilidade dos ombros e braços.

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O seu uso passou a ser mais
comum nos Estados Unidos graças
à chegada de imigrantes italianos.
Mas foi a partir das suas aparições
em figurinos de Hollywood que sua
popularidade realmente explodiu.

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Em 1940, a peça ganhou o nome
de “wife beater” após um homem
agredir sua mulher vestindo uma
regata branca e a notícia ir parar
nas primeiras capas dos jornais.
No Brasil, o apelido era
 “regata machão” por deixar
os músculos à vista.

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Com seu estilo liberal, a regata
consegue vestir todos os corpos de
forma intencionada pela década, desde
modelos mais comuns, com a ribana
canelada, até aqueles com recortes
ousados, como nas passarelas de
Helmut Lang nos anos 1990.

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No desfile da Y/Project, no ano
passado, versões com recortes
profundos e mamilos visíveis
falam de uma moda agênero, expandem a visibilidade da comunidade LGBTQIA+ e apagam estereótipos.

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A praticidade da peça permite o
resgate de diferentes épocas, como o
começo dos anos 2000, usado com
jeans clássico, e o estilo grunge da
década de 1990, com camisa xadrez.

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Agora, sua eterna modernidade e
versatilidade é provada com seu
retorno na última temporada
de inverno 2023 nos desfiles
de titãs do luxo como Prada,
Bottega Veneta, Chloé e Sacai.

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