Por: Ísis Vergílio Fotos: Getty Images, Thaís Vandanezi e divulgação
As laces estão na moda! Nicki Minaj, Rihanna, Cardi B e Pabllo Vittar, talvez, sejam as maiores adeptas. Mas a história dessas perucas começa muito antes disso.
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origem
As primeiras versões, na verdade, são originárias do Antigo Egito. Por lá, eram consideradas artigos sofisticados. Uma peruca poderia até determinar o seu status na sociedade.
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No final dos anos 1940, nos EUA, Christina Jenkins foi a pioneira da técnica de tecelagem capilar. Ela e seu marido (o pianista de jazz Duke Jenkins) patentearam o método “HairWeev”
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Hoje, as laces se tornaram uma ferramenta para a construção de identidade. “É uma opção ótima para quem quer entrar na transição capilar”, explica MC Taya, entusiasta das perucas.
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“Para mim, é sobre um personagem que muda o tempo todo. E poder fazer isso mantendo a saúde do meu cabelo é muito bom”, declara a rapper Tássia Reis.
Há uma estimativa de que o mercado global de perucas e extensões de cabelo alcance receitas de mais de US$ 10 bilhões até 2023. Mas, nem tudo são flores…
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Infelizmente, os cabelos da maioria das laces contemporâneas são produzidos em circunstâncias desumanas por empresas que passam longe da transparência.
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Neste cenário, é importante destacar marcas como a REMY NY, criada por Dan Choi. A empresa afirma prezar pela ética e pagamentos justos para suas fornecedoras.
No Brasil, de acordo com a especialista no assunto Amanda Coelho (Diva Green), uma lace custa, em média, R$ 400 e precisa de cuidado constante.
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Perucas Martinez
Wig Beans
Orí Afrofuturo
Tress Cabelos
Webster Wigs
Hair Perucas Brasil
It Wigs
MC Taya e Tássia Reis indicam as seguintes lojas para você encontrar a sua, anote:
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Quer saber mais sobre o assunto e conferir uma lista com dicas de manutenção para a sua mais nova lace?