Algumas bolsas acabam se tornando objetos de desejo absoluto. As histórias de como foram criadas e conquistaram esse status são tão cativantes quanto o seu design. A seguir, relembramos algumas delas.
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Criada nos anos 1950 pela própria Coco Chanel, a 2.55 revolucionou o mercado ao incluir alças longas para serem usadas nos ombros. Até então, apenas bolsas de mão estavam disponíveis para as mulheres.
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A estrutura de couro acolchoado e as correntes foram inspiradas na paixão da designer por montaria. O nome é uma homenagem ao lançamento, que aconteceu em fevereiro de 1955.
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A Speedy foi concebida por Henri Louis Vuitton, em 1965, para atender a um pedido de Audrey Hepburn. A atriz era fã da bolsa Keepall e queria uma adaptação que fosse mais fácil de carregar no dia a dia.
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Em um voo a Paris, em 1981, Jane Birkin se encontrou com Jean-Louis Dumas, então CEO da Hermès. Ao longo da viagem, os dois debateram como seria a bolsa perfeita, segundo a cantora.
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O papo terminou com a francesa desenhando um protótipo em um daqueles saquinhos de papel para enjôo. Três anos depois, nascia um dos itens mais desejados da moda, a bolsa Birkin.
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Apresentada no início dos anos 2000, por Nicolas Ghesquière, então diretor criativo da Balenciaga, a Motorcycle City foi, inicialmente, descartada pela diretoria da maison.
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O ponto de virada foi um desfile da grife, em 2001, em que algumas modelos notaram os protótipos no estúdio de Nicolas e se encantaram. Como agradecimento, o estilista enviou a elas alguns modelos, que logo viralizaram.
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Em 1994, a Dior lançou a bolsa Chouchou. O design foi todo pensado para o item se tornar marcante e apresentar com força o DNA da grife.
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Os holofotes se voltaram para ela quando Lady Di não só começou a circular com a bolsa, como encomendou todas as versões existentes na época. Foi assim que o modelo passou a se chamar Lady Dior.
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Quando começou a ser vendida pela Celine, em 2010, pouca gente deu bola para a Luggage. Tudo mudou quando uma das gêmeas Olsen foi fotografada segurando uma bolsa desse modelo.
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Foi a Le Pliage que possibilitou que a francesa Longchamp, criada em 1948, com o foco em artigos de couro, conquistasse o mercado internacional. A bolsa pode ser dobrada até ficar do tamanho de um livro de bolso.
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A Baguette foi criada em 1997 pela diretora criativa de acessórios Silvia Venturini Fendi, neta dos fundadores da grife. A bolsa ganhou fama graças à personagem Carrie Bradshaw de Sex and the City.