chanel

coco

ELLE.COM.BR

E sua importância
para a moda

A HISTÓRIA DE

Por: Ligia Helena
Fotos: Getty Images e Divulgação

ELLE.COM.BR

“Minha vida não me agradava, então, eu criei a minha vida”

Coco Chanel

ELLE.COM.BR

Gabrielle Bonheur Chanel nasce em 19/08/1883, em Saumur, França. Filha de uma lavadeira e de um vendedor de roupas, tem uma infância humilde e mora em um internato após a morte da mãe.

ELLE.COM.BR

No interior, ela tem o primeiro contato com a costura, atividade que praticava desde o internato, e trabalha na Maison Grampayre, um ateliê de enxovais.

ELLE.COM.BR

O apelido Coco foi dado por oficiais frequentadores de um café, em Moulins, onde ela se apresentava cantando a música "Qui qu'a vu Coco dans l'Trocadéro".

ELLE.COM.BR

É “Boy” Capel, um milionário inglês com quem manteve um longo relacionamento, que a ajuda a abrir sua primeira loja: a Chanel Modes, especializada em chapéus, na Rue Cambon, em Paris.

ELLE.COM.BR

A loja é um sucesso e logo ela abre uma segunda, no balneário de Deauville. Lá, lança uma coleção de roupas casuais e esportivas. Em 1915, abre a terceira loja, em Biarritz.

ELLE.COM.BR

Durante a Primeira Guerra, ela introduz o jérsei, um tecido barato ideal para fazer suas peças femininas inspiradas no closet dos homens.

ELLE.COM.BR

Tudo vai tão bem que Coco compra um imóvel na Rue Cambon e instala lá uma loja, o ateliê e um apartamento, reunindo em um só lugar toda sua produção. Mais 4 prédios são adicionados depois.

ELLE.COM.BR

Chanel é um retumbante sucesso, mas em 1939 chega a Segunda Guerra. Seu ateliê é fechado e a única loja que permanece é a da Rue Cambon, 31. Coco faz uma pausa e só volta em 1954.

ELLE.COM.BR

Aos 71 anos, ela retorna atualizando looks clássicos. É a consagração do tailleur de tweed e o lançamento de bolsas, sapatos e joias, que hoje são as peças mais conhecidas da grife.

ELLE.COM.BR

Coco foi uma mulher de muitos amores, mas nunca se casou, por opção. Também escolheu não ter filhos. Livre, esse temperamento se refletia no seu trabalho.

ELLE.COM.BR

Chanel libertou as mulheres dos espartilhos, ajudou a popularizar as calças femininas, deixou as roupas mais práticas e defendeu a liberdade de ser como se quer ser. Seu maior legado.

As criações
mais icônicas de Coco Chanel

ELLE.COM.BR

Listras Marinière (1913)

A peça utilitária vira item de moda ao ser vendida em sua loja de praia em Deauville. Audrey Hepburn e Brigitte Bardot ajudam a
popularizá-la ao longo dos anos.

ELLE.COM.BR

Chanel no. 5 (1922)

ELLE.COM.BR

O perfume mais vendido do mundo e o primeiro assinado por uma marca de moda. O item ganhou novo fôlego quando, em 1955, Marilyn Monroe disse que dormia “vestindo apenas duas gotas de Chanel nº 5.

Tweed

ELLE.COM.BR

Foram as viagens à Escócia na companhia do Duque de Westminster que fizeram com que Chanel conhecesse o tweed. Tecido de lã de fio grosso, virou matéria-prima para diversas peças.

Little Black Dress (1926)

ELLE.COM.BR

Se você já ouviu o clichê “um vestidinho preto é básico”, saiba que isso se deve a Coco Chanel, que lá em 1926 propôs uma peça simples: um vestido preto, com mangas longas, feito de crepe de seda.

2.55 Bag (1955)

ELLE.COM.BR

A bolsa mais clássica da grife foi lançada em fevereiro de 1955. Com alça de corrente leve e resistente, era a primeira bolsa da Chanel para ser carregada no ombro.

Sapatos bicolores

ELLE.COM.BR

Em 1957, Chanel desenvolveu sapatilhas bicolores elegantes que guardavam uma ilusão de ótica. A ideia era fazer as pernas parecerem mais longas, e os pés, menores.

ELLE.COM.BR

Leia mais
sobre a estilista
aqui

Quer se aprofundar na história de Coco Chanel?