Saiba tudo sobre a história do penteado e como adotá-lo!
Por: Ísis Vergílio Fotos: Getty Images e Reprodução
Lá fora, Rihanna e Demi Lovato, há pouco, mostraram que investiram nos fios mais curtos.
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Por aqui, quem também engrossa o coro da tendência do pixie cut é a influencer Manu Gavassi.
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De acordo com Raul Carvalho, diretor do salão Novo Arte, em São Paulo, o corte se caracteriza por deixar pescoço e nuca à mostra.
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“Antigamente, por causa do machismo, chamavam o corte de ‘joãozinho’, mas com o tempo caiu por terra esse apelido que reproduz estereótipos de masculinidade”, disse.
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A história do pixie cut começa na Revolução Francesa. Conhecido como “titus”, ele era símbolo de resistência anti-absolutista por parte das mulheres.
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Nos anos 1920, os curtinhos fazem um comeback com as melindrosas: mulheres não-conformistas que amavam o jazz e prezavam por sua liberdade.
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Depois, nos anos 1950, atrizes de cinema como Audrey Hepburn e Jean Seberg eternizaram o pixie cut nas telonas.
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Na década seguinte, o penteado é sinônimo do levante da juventude sessentista. Twiggy é, provavelmente, a maior representação do estilo.
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Depois, vieram muitas outras: Linda Evangelista e Lady Di, por exemplo, nos anos 1980. Halle Berry e Tony Braxton, nos anos 1990, também.
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“O pixie é muito versátil. Não demanda muita manutenção e pode ser usado com diferentes finalizações”, diz Vinicius Kevin, do Retrô Hair, de São Paulo
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“Os finalizadores dependem da textura do seu fio e são fundamentais para darmos mais desenho e sofisticação ao corte”, aponta Rodrigo Lima, do Circus Hair, em São Paulo.
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Ficou com vontade de investir, mas ainda está com medo? Então fique com as palavras da criadora de conteúdo digital Eliziane Berberian, adepta do pixie cacheado:
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“Hoje em dia, temos muitas referências de mulheres com diferentes corpos e tons de pele usando o curtinho. Pesquise bastante antes de ir ao salão”
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“E mais, não precisa fazer nada radical. Corta um pouco e se curte, se olha, se reveja. Você tem todo o tempo do mundo para dar o próximo passo.”