Pouco antes dos anos 1920, em um momento em que não havia nenhum calçado associado especificamente ao basquete, o tênis Chuck Taylor All Star foi o primeiro produzido em massa para o esporte.
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Depois de ser adotado pelo jogador semiprofissional Chuck Taylor, o modelo se transformou em símbolo onipresente no mercado de calçados, se mantendo quase inalterado por mais de um século.
Na década de 1970, Steve Van Doren, vice-presidente da Vans, notou que alguns skatistas estavam colorindo os seus tênis. É aí que a marca decide imprimir uma padronagem xadrez em seus slip-on.
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O famoso desenho quadriculado Checkerboard ultrapassou as pistas e foi introduzido à cultura pop, quando usado por Sean Penn no clássico filme Fast Times at Ridgemont High, lançado em 1982.
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Para otimizar a performance dos jogadores de futebol, em 1949, o fundador da Adidas, Adi Dassler, apresentava o Samba, com sola borracha do tênis, que oferece melhor aderência.
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Um ano após o seu lançamento, a Copa do Mundo chegava ao Brasil. Como a Adidas planejava promover o tênis durante o campeonato, diz que o nome foi em homenagem ao gênero musical do país.
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Antes do Suede ser inventado, costumava haver apenas lona ou couro para os tênis. A camurça, por ser difícil de limpar, era considerada um tecido de luxo.
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Entretanto, Rudi Dassler, fundador da Puma, pensou o contrário. Graças ao uso da camurça, o design se consolidou como um símbolo de inovação, com uma espécie de aura cult em torno dele.
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“Ar em uma caixa”. Na época, não havia alardes de marketing, mas as poucas palavras foram o suficiente para informar ao mundo sobre a nova tecnologia de amortecimento da Nike.
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Projetado em 1982, o Air Force foi o primeiro tênis a ser agraciado pelo método. Músicas como Air Force Ones, do rapper Nelly, colaboraram para tornar o sapato num símbolo da cultura pop.