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Por: Redação ELLE
Fotos: Getty Images, Reprodução e Divulgação/André Veloso/Dançar Marketing

Uma mostra que cobre mais de 50 anos de carreira de Rita Lee ocupa o Museu da Imagem e do Som de São Paulo e exibe de figurinos a instrumentos usados por ela.

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Uma das mais amadas cantoras brasileiras, Rita, 73 anos, começou sua trajetória com os Mutantes nos anos 60, foi acompanhada pelo Tutti Frutti na década seguinte e teve uma parceira de sucesso no pop ao lado do marido, Roberto de Carvalho, nos anos 80.

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A exposição no MIS contou com cenografia de Chico Spinosa, que vem trabalhando com Rita desde os anos 80, além de ser carnavalesco da Vai-Vai. Foi ele quem criou o manto de Nossa Senhora Aparecida que ela usou no festival Hollywood Rock de 1995.

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“Sou dessas acumuladoras que não jogam fora nem papel de embrulho e barbante”, disse Rita. Para Chico, o acervo de Rita é tão farto que o desafio foi justamente escolher o que ficaria de fora.

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A cantora destaca dois itens da exposição, “produtos de roubo”, segundo Rita: o vestido de noiva que ela pegou emprestado de Leila Diniz para um show dos Mutantes e nunca devolveu e um par de botas Biba, que ela calçou e saiu andando da loja em Londres, nos anos 70.

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Barbara Hulanicki, criadora da grife, acabou perdoando a cantora e ainda assinou os figurinos da turnê Babilônia (1978), expostos na mostra.

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As manequins da exposição usam peruca ruiva e reproduzem o rosto da cantora, que também guia os visitantes pela mostra em gravações que podem ser acessadas por QRCodes.

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A parceria na vida e na música de Rita com Roberto de Carvalho; a prisão dela na Ditadura e a causa animal são outros destaques da mostra.

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A exposição, com direção de Guilherme Samora e curadoria de João Lee, filho da cantora, fica em cartaz até 28 de novembro.

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