Que comida eu sirvo com esse Chardonnay? Que vinho combina com risoto de funghi? Já passou por dilemas desse tipo? Anote as dicas para harmonizar vinhos de uvas bem famosas com pratos, entradas e queijos.
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É a estrela da região de Bordeaux, mas está em toda parte e gera vinhos intensos e suculentos. Combina com carnes vermelhas grelhadas e assadas, de boi ou cordeiro, polenta com ragu, massa à bolonhesa, queijos duros tipo parmesão e cheddar maturado.
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CABERNET SAUVIGNON
A Merlot, também bordalesa, é uma das castas tintas bem adaptadas ao Brasil. Seus vinhos podem ser leves e equilibrados ou intensos e cheios de tanino. Vão bem filé-mignon, risoto com funghi, embutidos, linguiças curadas e presunto cru.
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MERLOT
A casta tradicional da Borgonha costuma gerar vinhos mais leves, que podem fazer bom par com carnes bovinas magras, porco e até salmão, além de queijos de média intensidade, como gruyère, emmental e gouda.
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PINOT nOIR
Os vinhos de Syrah, em geral, têm corpo médio e são versáteis na harmonização. Vão bem com cogumelos portobello grelhados, vegetais escuros assados, carnes bem marmorizadas, ricos ensopados e um picadinho brasileiro.
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SYRAH
A versátil uva espanhola produz de vinhos jovens e muito frescos a robustos exemplares com anos de envelhecimento em madeira. Para os jovens, uma harmonização tradicional é a paella. Para os maduros, a carne de cordeiro é bem indicada.
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TEMPRANILLO
É fácil encontrar bons Malbecs vindos da Argentina, onde essa uva se deu perfeitamente bem. Encorpados e intensos, vão bem com carnes vermelhas. Hambúrgueres, t-bones e cortes argentinos, como o asado de tira e o bife ancho, são seus companheiros naturais.
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MALBEC
A uva mais popular no Uruguai costuma originar vinhos intensos, encorpados, com bastante sensação de taninos (aquela “amarração” na língua). Faça como os locais: harmonize com carnes opulentas, com capa de gordura, preparadas na brasa.
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TANNAT
A uva italiana que virou modinha é mãe de vinhos com boa sensação de dulçor, que contrasta muito bem com petiscos salgados, como salames, presunto cru e queijos azuis. Pizza com uma boa dose de queijo também casa bem com a Primitivo.
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PRIMITIVO
Tente aproximar o Chardonnay de pratos untuosos, como uma receita retrô de peixe branco puxado na manteiga com alcaparras. Se tiver a sorte de ter em mãos um exemplar da região francesa de Chablis, pense em ostras, mexilhões ou massas brancas trufadas.
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CHARDONNAY
Com seus aromas de ervas, frutas cítricas e de polpa amarela, os bons exemplares de Sauvignon Blanc fazem harmonia com saladas de folhas, tomate, aspargos e aceitam elementos ácidos, como o vinagre. Carne de aves – frango ou peru – também casam bem.
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SAUVIGNON BLANC
Uva branca simbólica da Alemanha, a Riesling gera vinhos de uma acidez deliciosa, que atiça qualquer gula. Com comida do mar, são imbatíveis. Mas também vão muito bem com saladas, queijos de mofo branco ou bem ácidos, como o de cabra.
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RIESLING
Várias uvas brancas formam os blends dos vinhos dessa região de Portugal. Leves, ácidos, minerais (às vezes, até salgadinhos), vão bem com quase tudo o que é do mar: sushi, pescada branca, lagostas, camarões. São ótimos como aperitivo, na companhia de entradas delicadas.
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VINHOS VERDES
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