CONTEÚDO APRESENTADO POR BTG PACTUAL

Investir
em Ações é
pra mim?

A renda variável costuma ter oscilação maior, mas investir nela
é mais simples do que parece.
Quer ver só?

POR ANINHA BARALDI
E VICTORIA GIROTO

No mundo dos investimentos,
existe uma espécie de hierarquia.
O jeito mais sensato de começar
é poupando para construir uma
reserva de emergência – teve
webstory especial sobre esse
assunto, você viu?

ELLE + BTG PACTUAL

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Depois é a hora de entender
como investir para o longo prazo.
Aí é que entram as ações – que são
uma entre as possíveis opções
de investimento, e não um caminho
obrigatório a seguir, vale esclarecer.

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Na hora de pensar nos investimentos de longo prazo, muita gente estaciona, em vez de seguir em frente. É que eles não parecem urgentes, ou então vem aquela sensação de que "daqui a pouquinho vai sobrar mais pra investir". Mas é cilada, viu?

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Regra de ouro: é melhor investir
menos e sempre desde agora,
do que investir mais começando
mais tarde. Sabe por quê? Os juros
compostos trabalham dia após dia,
e vão criando um efeito bola
de neve. Use o tempo a seu favor!

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Ao investir para o longo prazo,
é importante diversificar. Na prática,
isso quer dizer que o ideal é ter
tanto investimentos de renda fixa
(Tesouro Direto, Debêntures, CDB e RDB, por exemplo) como de renda
variável (ações ou ETFs e alguns
tipos de fundos).

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A diferença mais importante entre
a renda variável e a fixa tem a ver
com imprevisibilidade. Não há
como prever de que forma aquele
título vai performar. Por isso,
as ações são consideradas um
pouco mais arriscadas.

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Tudo bem se você quiser começar
(e ficar um bom tempo) na renda
fixa de médio e longo prazo.
Essa é uma boa forma de ganhar
experiência antes de ir para
a renda variável.

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Se você acompanhou bem até
aqui e se sente pronta para
o próximo passo, então é hora
de pensar em ações, ETFs e fundos
de renda variável. Comece com
um valor pequeno, para entender
até onde fica confortável, e passe
gradualmente a investir mais.

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Nossa sugestão é: não escolha
ações específicas; escolha poucos
e bons ETFs e/ou fundos – bem
diversificados e de baixo custo –
e pronto! É só continuar aportando
neles com paciência e consistência
ao longo dos anos.

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Fundos de ações e multimercados
são fundos que investem em ações
e em outros ativos. Há uma pessoa,
a gestora ou gestor, que define
a estratégia desse fundo e escolhe
quais títulos comprar para atingir
uma determinada performance.
São os fundos ativos.

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Já os ETFs são fundos passivos
– ou seja, replicam a alocação de
algum índice pré-existente (como
o Ibovespa, por exemplo). Por serem
mais simples (não confunda com
menos sofisticados!), eles têm
custo bem mais baixo do que
fundos normais.

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Por isso, ETFs e fundos
de renda variável são um ótimo
caminho para quem quer investir
bem na renda variável: você
consegue diversificar seus
investimentos sem ficar fazendo
apostas neste ou naquele
ativo específico.

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Fazer apostas arriscadas?
Isso a gente deixa para o bolão
da Copa do Mundo e para o
videogame. Quando o assunto
é investimento, apostas só fazem
a gente perder o sono e dinheiro.
Não costuma valer a pena…

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Outra recomendação: não ficar
acompanhando todo dia como as
ações estão performando. Isso gera
ansiedade e pode desanimar em
momentos de maior oscilação.
Se você está investindo para
daqui 20 anos, tanto faz se
caiu ou subiu hoje!

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Quer saber a verdade?
Investir em ações para o longo
prazo é mais simples e bem menos
emocionante do que parece :)