Algumas pesquisas apontam para alguns malefícios do consagrado ativo anti-envelhecimento.
Texto: Fernanda Morelli Imagens: Gustavo Balducci e Getty Images
Foi em 2011, após a publicação de um estudo publicado pelo British Journal of Dermatology, que o futuro do retinol começou a cambalear. Ou pelo menos a ser discutido.
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A pesquisa constatou que doses elevadas do ácido levam a quadros de irritação que podem causar a destruição das fibras que sustentam a pele ao invés de estimular a produção de colágeno.
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A conclusão, no entanto, foi contestada pela grande maioria dos dermatologistas. A consagrada dermatologista paulistana Denise Steiner faz parte do time pró-retinol.
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“São muitos anos de estudo sérios que comprovam a eficácia e os benefícios do retinol para a pele. Não tenho dúvidas quanto à indicação desse ativo tão consagrado”, afirma.
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De acordo com ela, a irritação surge quando a aplicação é feita de maneira desorganizada. “É preciso saber os limites de cada pele e a frequência indicada para cada pessoa.”
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A questão é que, apesar do retinol ser encontrado em cosméticos que não precisam de prescrição médica, o ideal é não sair usando sem indicação de um dermatologista.
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“Quando o ativo é prescrito, buscamos um equilíbrio entre a frequência de uso, a quantidade, o veículo… É isso que possibilita a adesão do paciente”, diz a dermatologista Julia Rocha.
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“Há maneiras de se prevenir contra as adversidades do retinol. Alternar o uso dele com hidratantes, por exemplo, é um deles”, alerta Fernanda Porphirio, dermatologista.
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