Como a geração Z está transformando padrões de beleza na maquiagem.
Por: Carol Carlovich Fotos: Reprodução e Instagram
Antigamente, não se imaginava que vermelhidões, olheiras, descolorações e até monocelhas pudessem ser consideradas bonitas.
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@vynique.moon
Nos anos 2000 e 2010, inclusive, a moda era make bem carregada, “de bonita”, com a ideia de “correção” sempre no norte.
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@kimkardashian
“Existia receita de bolo para maquiagem”, brinca o maquiador Tiago Zani. “A maquiagem servia somente para ‘corrigir imperfeições’ e te dar um novo rosto.”
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@tiagozani
O cenário atual da beleza no TikTok, no entanto, é muito diferente disso. “Aos poucos, provamos que maquiagem pode ser autoexpressão”, continua Tiago.
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@malia
A geração Z (nascidos a partir de 1996) tem maior clareza a respeito da importância do empoderamento e da autoaceitação. Por isso, é ela que impulsiona o movimento.
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@dissgrace
A ideia não é só deixar de esconder olheiras ou tapar "falhas" na sobrancelha. É entender que todo elemento do rosto tem a sua estética e pode ser considerado belo.
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@isabelle.tozzo
Fora isso, a geração Z tem menos poder de compra do que as anteriores e vive a sua juventude em uma pandemia que só os catapulta para um desgaste generalizado.
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@lolladimarzio
Ou seja, caem por terra os ideais de “perfeição”: se antes eles já eram inatingíveis, dentro desse novo contexto eles são quase ofensivos, de tão irreais.
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@vloggerportugal
De acordo com o maquiador-sênior global da MAC Dominic Skinner, essa movimentação é uma resposta contrária às normas de beleza que imperavam antigamente.
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@visual_boy_advance.exe
A moda e a beleza são cíclicas, é claro. Mas é interessante ver a liberdade que a geração Z tem em ação: o futuro tende a ser muito mais criativo do que o passado.
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@zofsani
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