Por: Mariane Morisawa Fotos: Getty Images, Reprodução e Divulgação
Top Gun – Ases indomáveis (1986) transformou Tom Cruise em um dos grandes astros dos anos 80. Quase quatro décadas depois, a sequência Top Gun: Maverick chancela Cruise como um dos poucos atores capazes de encher as salas de cinema esvaziadas pela pandemia.
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O filme foi primeiro lugar no mundo no seu fim de semana de estreia, em maio, acumulando, em dez dias de lançamento, US$ 557,2 milhões em bilheteria mundial, tornando-se o maior sucesso da carreira de Cruise. Ainda alavancou a audiência do original no streaming.
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As pré-estreias foram grandiosas, incluindo a volta do ator ao Festival de Cannes, onde ele recebeu uma Palma de Ouro honorária pelo conjunto da carreira.
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Para quem não viu o filme original: Maverick (Cruise) e seu amigo Goose (Anthony Edwards) são convidados para o programa da Top Gun, uma escola para pilotos de caça de elite da Marinha estadunidense.
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Em uma competição com Iceman (Val Kilmer), Maverick é arrojado demais, e seu caça termina em chamas, fazendo com que ele e Goose precisem se ejetar. Mas Goose colide com uma parte do avião e morre.
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No novo filme, Maverick continua arrogante e beirando a irresponsabilidade ao pilotar caças. Mesmo assim, é chamado para treinar um grupo da Top Gun para executar uma missão impossível.
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Ele não quer o posto porque, entre os alunos, está o filho de Goose e que ele considera não estar pronto para a missão. Mas é uma chance de ele se livrar de problemas depois de desobedecer a ordens novamente.
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Como sempre, haverá um comandante no pé de Maverick. Agora, é o almirante Beau “Cyclone” Simpson (Jon Hamm, o Don Draper de Mad Men).
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Val Kilmer volta a interpretar Iceman, o único personagem do primeiro filme, além do protagonista, a participar de Top Gun: Maverick. É uma cena breve, mas celebra o ator, que trata um câncer de garganta.
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No primeiro filme, Maverick tinha um romance com a instrutora da escola Charlie (Kelly McGillis), substituída por Jennifer Connelly no novo longa.
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McGillis, que tem 64 anos, cinco a mais do que Cruise, disse que nunca foi convidada. “Estou velha e gorda, aparento a minha idade, e isso não serve para aquela cena”, disse em referência à sequência que tem "Take my breath away" como trilha.
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Cruise faz questão de dispensar dublês e no filme as sequências foram realizadas com as câmeras adaptadas em caças F-18, e os atores passando pela experiência, com ajuda de pilotos de verdade.