Em agosto de 1973, a irmã do DJ jamaicano Kool Herc, Cindy, teve a ideia de fazer uma festa com um sound system, ao estilo Jamaica, em pleno bairro do Bronx, em Nova York.
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Herc (foto) inovou ao montar dois toca-discos e mixar uma mesma batida instrumental, repetindo-a diversas vezes. A novidade se espalhou e, poucas festas depois, as batidas já estavam ganhando rimas improvisadas de MCs ao vivo.
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Em 2023, o movimento, que mudou a cena cultural do planeta e se tornou uma indústria bilionária nos EUA, celebra 50 anos com comemorações à altura de sua relevância.
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A efeméride ganhou uma grandiosa homenagem na cerimônia do Grammy deste ano, em Los Angeles, com uma constelação de ícones do rap no palco, de Run DMC a Public Enemy.
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Embora não esteja “oficialmente” no grupo dos pilares do movimento (rap, DJ, break e grafite), é impossível negar, ao longo desses anos, o quanto a moda se alimenta do hip-hop, e vice-versa.
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Os Adidas popularizados pelo grupo Run DMC e a bandana Tommy Hilfiger que virou marca de Aaliyah e a escolha de Pharrell Williams à frente da linha masculina da Louis Vuitton são algumas provas.
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Um tema sempre indigesto dentro do movimento é o pouco crédito dado à importância das mulheres no movimento. Roxane Shantee, o trio Salt-N-Pepa, Missy Elliott e Queen Latifah são só algumas de suas pioneiras.
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Latifah, aliás, está na série Ladies First - A story of women in hip-hop (Netflix), que analisa o movimento através da lente feminina, com estreia marcada para 09 de agosto.