Evento, que completa 30 anos, exibe o premiado Close
Os destaques do
Por: Mariane Morisawa Fotos: Divulgação
Principal festival latino-americano dedicado à diversidade, o Mix Brasil começa nesta quarta-feira, 09.11, e segue até 20.11, em São Paulo.
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O festival abre com o brasileiro Três tigres tristes, de Gustavo Vinagre, vencedor do prêmio Teddy (dedicado a produções de temática LGBTQIA+) no Festival de Berlim. Três jovens perambulam por São Paulo em um futuro distópico.
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Close, segundo longa do belga Lukas Dhont (de Girl, 2018), é um dos principais destaques. O filme recebeu o Grande Prêmio do Júri no último Festival de Cannes e é o candidato da Bélgica ao Oscar de produção internacional.
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No longa, o diretor, que estará no Brasil para o Mix, conta a história de dois meninos, Léo (Eden Dambrine) e Rémi (Gustave De Waele). Íntimos e inseparáveis, eles brincam de guerra e correm pelos campos de flores nas férias de verão.
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O relacionamento é abalado quando começa o ano escolar, e a amizade é alvo de especulações. Léo se afasta de Rémi, o que é devastador. Prepare os lenços, porque nem a plateia de críticos em Cannes segurou as lágrimas.
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Túnica turquesa, de Maryam Touzani, foi o melhor da crítica na mostra Um Certo Olhar em Cannes e é candidato do Marrocos ao Oscar internacional. Um casal contrata um aprendiz em sua loja de caftã, e o marido se encanta pelo rapaz.
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Nelly & Nadine, de Magnus Gertten, levou o prêmio Teddy de melhor documentário no Festival de Berlim. O longa traz a história de duas mulheres que se conheceram em um campo de concentração e se reencontraram no fim da Segunda Guerra Mundial.
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Décadas depois, a neta de Nelly, Sylvie, confronta o passado ao descobrir uma caixa com imagens e escritos, em que a avó relata o que viveu no campo de Ravensbrück e seu relacionamento com Nadine, nunca mencionado pela família.
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Indicado pela Finlândia ao Oscar internacional, Girl picture, de Alli Haapasalo, levou um prêmio de público em Sundance. O filme traz três garotas saindo da adolescência e tentando se descobrir em meio a relacionamentos e prazer.
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Em Winter boy, Christophe Honoré trata de Lucas (Paul Kircher, melhor atuação no Festival de San Sebastián), um adolescente gay lidando com a morte inesperada de seu pai em um acidente que pode ter sido um suicídio.
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Uýra – A retomada da floresta, de Juliana Curi, é um documentário sobre a artista indígena trans, que usa a arte performática para conectar jovens a suas ancestralidades e para combater o preconceito e a transfobia.
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No documentário Sirens, de Rita Baghdadi, Lilas e Shery, cocriadoras da primeira banda feminina de metal no Oriente Médio, lidam com questões como amizade, sexualidade e destruição, em meio à crise no Líbano.
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Marisa Orth volta com o tradicional Show do Gongo, na quarta-feira (16.11). Nele, realizadores apresentam seus vídeos para o julgamento do público, com a atriz decidindo se eles serão gongados ou avaliados pelo júri.
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A seção Mix.XR reúne experiências de VR (realidade virtual) ou AR (realidade aumentada). Entre elas, Projetoflâneur, pelas ruas do centro de São Paulo, e IVF-X, que convida pessoas, LGBTQIA+ ou não, a “procriar” digitalmente.
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Quem não estiver em São Paulo terá a chance de ver, a partir do dia 14.11, títulos dos programas Queer.doc e Reframe na Spcine Play (www.spcineplay.com.br) e os curtas brasileiros em competição no Sesc Digital (sesc.digital/home).