CAZUZA

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Na semana em que
ele completaria 64
anos, resgatamos a história
de um dos maiores poetas
do pop e do rock no Brasil.

RELEMBRANDO

Por: Pedro Alexandre Sanches
Fotos: Divulgação

Nascido no Rio de Janeiro em
4 de abril de 1958, Agenor
de Miranda Araújo Neto ficou
conhecido como Cazuza desde
o nascimento, segundo lembra
sua mãe, Lucinha Araújo, no livro
Cazuza - Só as mães são felizes.

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O significado do apelido,
"vespa solitária", segundo o
dicionário, ou “moleque", segundo
a tradição nordestina, manifestou-se
já na estreia no rock, com a banda
Barão Vermelho, em 1982.

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Em três álbuns com o Barão,
Cazuza compôs e cantou clássicos
do rock nacional como “Down
em mim” (1982), “Largado no
mundo”, “Pro dia nascer feliz”
(1983), “Maior abandonado”
e “Bete balanço” (1984).

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A brilhante estreia solo, com Cazuza
(1985), trouxe os hits “Exagerado”
e “Codinome beija-flor”, seguidos
por “O nosso amor a gente inventa”
e “Solidão que Nada” (1987),
“Ideologia" e “Brasil" (1988).

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Em 1989, Cazuza tornou-se pioneiro
ao anunciar publicamente que era
portador do HIV. No mesmo ano,
o sofrido álbum duplo Burguesia
marcou a despedida precoce
do artista, que morreria em
7 de julho de 1990, aos 32 anos.

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O livro Preciso dizer que te amo
(2001) unificou a poesia breve
de Cazuza, reunindo as 119
letras gravadas por ele e outros
intérpretes e 65 letras e poemas
não musicados e inéditos até então.

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Entre as homenagens ao artista
estão a ONG Sociedade Viva Cazuza
(1990-2020), musicais teatrais e o
filme O tempo não para (2004), de
Sandra Werneck e Walter Carvalho,
em que é interpretado com
fidelidade por Daniel de Oliveira.

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