Por Mielene Chaves Fotos: Getty Images e Divulgação
Para um ano ainda pandêmico, a moda teve bastante assunto. E como teve! Repasse os acontecimentos que marcaram o mercado nos últimos 12 meses.
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Depois de um 2020 de apresentações online e muita reflexão, os desfiles voltaram a ser presenciais – e as roupas, mais do que as performances, pensatas e críticas sociais, também voltaram a ser o assunto principal nas passarelas. Aqui, Marni verão/22.
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Por que choras, Cristóbal? Só pode ser de emoção pela volta da Balenciaga para a alta-costura, depois de mais de 50 anos. Demna Gvasalia entregou volumes de tirar o fôlego e atualizou a couture com camisetas, jeans e trench coat elaborados.
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Aconteceu em julho: Kerby Jean-Raymond, estilista e fundador da etiqueta Pyer Moss, tornou-se o primeiro designer negro estadunidense a integrar o calendário oficial da alta-costura. O desfile, histórico, celebrou o pioneirismo negro.
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Na edição 52 da SPFW teve a estreia do necessário projeto Sankofa. André Hidalgo anunciou a criação do Instituto Casa de Criadores, plataforma democrática e acessível de ensino de moda.
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Dança das cadeiras: Daniel Lee saiu da Bottega e Matthieu Blazy entrou no seu lugar. Vitorino Campos deixou a Cori e foi para Água de Coco. Angela Missoni deixou a direção criativa da marca da família. Felipe Oliveira Baptista saiu da Kenzo e Paul Andrew, da Ferragamo.
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Carteira assinada: Raf Simons virou codiretor de criação da Prada, ao lado de Miuccia – a parceria mais shippada da moda. Gabriela Hearst entrou na Chloé pronta para defender a sustentabilidade na moda, e Peter Mulier assumiu a Alaïa homenageando o criador.
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Alexandre Herchcovitch fez 50 anos de idade e celebrou 30 anos de carreira. Lenny Niemeyer e Animale também já chegaram lá: em 2021, comemoraram três décadas de estrada – e de muita quilometragem de passarela. Bravo!
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Com linha de peças básicas permanente e coleções cápsula mensais, a Vista Magalu carimba a entrada da gigante Magazine Luiza no varejo de moda online. E com diversidade e inclusão: veste do PP ao G4 e traz collabs com novos talentos.
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A Arezzo foi ao shopping e saiu cheia de sacolas: no período de um ano, arrematou as marcas Baw e Carol Bassi, além do grupo Reserva. Segundo especula-se, Alexandre Birman quer mais: estaria de olho no grupo Soma, que detém grifes como Animale, Farm e Hering.
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A divulgação do uso de peles de animais foi oficialmente banida da ELLE internacional – incluindo revistas impressas, sites, redes sociais e publicidade em todos os veículos da marca. A ELLE Brasil já havia adotado essa restrição em seus editoriais por decisão interna. Avante!
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As colaborações espertas, ou dobradinhas luxo + luxo, deram o que falar. Teve Balencigucci, Fendace, Kanye + Gap, Havaianas + Bape, Fendi + Skims. Fica aquela ansiedade antes e um gostinho de quero mais depois. Que outras collabs virão pela frente?
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O ano termina com a morte impactante do influente estilista Virgil Abloh. Também demos adeus ao carismático Alber Elbaz, à designer Elsa Peretti, que deixa um legado de clássicos-pop na Tiffany, e à estilista Mara Mac Dowell, pioneira da moda nacional.