Levou uma década para a Ruby Rose emplacar seu primeiro hit, mas valeu a pena. Casando com a tendência de produtos matificados de 2016, sua base líquida gerou comoção.
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O hype ficou tão grande que, entre uma safra e outra da disponibilidade da base, dava para encontrar o produto sendo revendido pelo quádruplo de seu preço na internet.
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Apesar dos elogios, teve quem ficasse receoso frente à lista de ingredientes pelo excesso de químicos para adição de fragrância e alguns elementos considerados mais comedogênicos.
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Qual é a origem da marca?
Segundo a diretora de marketing Cleide Sales, ela existe há mais de 40 anos, na Rússia. No Brasil, a empresa começou pequena e vendia só na 25 de março.
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A maioria dos itens é produzida na China, mas alguns itens, como as máscaras de cílios, são feitos no Brasil. "Nosso diferencial é o custo-benefício: tem que ser bom e barato", aponta Cleide.
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A empresa também está atenta às tendências mundiais, mas já gerou polêmica por apresentar produtos copiados de de outras marcas — estratégia que está longe de ser novidade na área.
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A Ruby Rose não tem planos de diminuir o seu ritmo: “Fomos adequando nossos produtos e criamos também versões mais leves, oleosas e mistas das nossas bases”, diz Cleide.
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O skincare é uma dessas novas investidas: a primeira linha, Argila Rosa, é produzida inteiramente no Brasil e conta com sabonete facial, sérum de tratamento, esfoliante e máscara.