no BRASIL

Ruby Rose

Como a

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virou um fenômeno

Por: Gabriela Ferreira
Fotos: Divulgação /
Reprodução Instagram

Levou uma década para a
Ruby Rose emplacar seu primeiro
hit, mas valeu a pena. Casando
com a tendência de produtos
matificados de 2016, sua base
líquida gerou comoção.

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O hype ficou tão grande que,
entre uma safra e outra da
disponibilidade da base, dava
para encontrar o produto sendo
revendido pelo quádruplo de
seu preço na internet.

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Apesar dos elogios, teve quem
ficasse receoso frente à lista
de ingredientes pelo excesso
de químicos para adição de
fragrância e alguns elementos considerados mais comedogênicos.

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Qual é a origem da marca?

Segundo a diretora de
marketing Cleide Sales, ela existe há
mais de 40 anos, na Rússia. No Brasil,
a empresa começou pequena e vendia só na 25 de março.

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A maioria dos itens é produzida
na China, mas alguns itens, como
as máscaras de cílios, são feitos
no Brasil. "Nosso diferencial é o
custo-benefício: tem que ser
bom e barato", aponta Cleide.

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A empresa também está atenta às
tendências mundiais, mas
já gerou polêmica por apresentar
produtos copiados de
de outras marcas — estratégia que
está longe de ser novidade na área.

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A Ruby Rose não tem planos
de diminuir o seu ritmo: “Fomos
adequando nossos produtos e
criamos também versões mais
leves, oleosas e mistas das
nossas bases”, diz Cleide.

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O skincare é uma dessas
novas investidas: a primeira
linha, Argila Rosa, é produzida
inteiramente no Brasil e conta
com sabonete facial, sérum de
tratamento, esfoliante e máscara.

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Para saber mais sobre
a história da ruby rose, leia a matéria completa aqui.