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Por: Gabriel Monteiro e Clara Novais
Fotos: Getty Images e Divulgação

No primeiro ano e meio de pandemia, Marc Jacobs não viu muito sentido em apresentar grandes coleções. Passou todo esse tempo fazendo pequenos lançamentos pontuais e postando looks do dia memoráveis em seu Instagram.

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Com mais de 70% da população de Nova York imunizada, o estilista finalmente decidiu retornar às passarelas com um desfile no dia 28.06. Aproveitamos a ocasião para lembrar um pouco de sua história.

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Marc se formou aos 18 na High School of Art e Design e seguiu direto para a prestigiada Parsons School Of Design. O projeto final do curso de moda foram três suéteres oversized, assinados em conjunto com a avó, Helen.

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O seu processo criativo se assemelha muito com o de uma colagem viva, mas com tecidos, cores e formas – ela vai simplesmente acontecendo. E foi com esse jeito que ganhou notoriedade.

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No final dos anos 1980, o estilista foi chamado a Perry Ellis para coordenar a seção de vestuário feminino da marca. Lá, chegou a contratar um estilista assistente. Seu nome? Tom Ford.

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Em 1992, Marc Jacobs assinou uma de suas mais importantes coleções. Ou, pelo menos, uma de suas mais controversas. Trata-se da Grunge Collection, para a Perry Ellis, que parte da crítica adorou, mas a própria empresa odiou.

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A coleção não foi completamente entendida na época, fugia completamente do exagero plástico que foi os anos 1980, mas Jacobs antecipava o fato de que a moda de luxo criaria uma obsessão pelo grunge.

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O grunge, aliás, acabou guiando toda a estética dos anos 1990. Sem essa previsão, a Perry Ellis demitiu o estilista, mas, no mesmo ano, em 1993, Jacobs abocanhou um segundo prêmio do CFDA, o primeiro quase dez anos antes.

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Daí em diante, Marc Jacobs segue com tudo na etiqueta própria, com direito a Naomi Campbell e Linda Evangelista desfilando na parceria só para celebrar o retorno do designer à produção autoral.

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A marca foi independente até 1997, quando os sócios (Marc e Robert Duffy) venderam a maioria das ações para o grupo LVMH. A intenção era expandir os negócios e conseguiram: chegaram a 280 lojas espalhadas por mais de 50 países.

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Em 1997, o designer foi nomeado diretor artístico da Louis Vuitton. O casamento entre Jacobs e maison entrou para história, principalmente pelas colaborações que o estilista fez com grandes artistas.

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Em 2001, criou com Stephen Sprouse a estampa Monogram Grafite que até hoje é revisitada pela etiqueta. Com Takashi Murakami, em 2005, veio a Monogram Multicolore.

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A parceria com Richard Prince, em 2007, resultou na coleção de bolsas Monogram Aquarel. Em 2012, se uniu à Yayoi Kusama para criar roupas, sapatos, bolsas e acessórios com a icônica estampa de bolinhas da artista japonesa.

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A despedida da Louis Vuitton veio na semana de moda de Paris, em 2013. No desfile final, o estilista apresentou uma coleção quase que inteiramente preta com bastante brilho e transparência.

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Ao longo da primeira década dos anos 2000, o estilista lançou a segunda linha Marc by Marc Jacobs. O foco eram peças mais acessíveis, para atrair um público mais jovem e tornar a moda de luxo, de certa forma, mais democrática.

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Em 2020, Marc lançou a Heaven, uma coleção categorizada pelo próprio estilista como "polissexual", feita em parceria com Ava Nirui, designer e curadora conhecida por brincar logos de marcas famosas.

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